Eu quero mesmo é que tudo exploda. E que seja luminosa a explosão, que ecoe pelos quarteirões e faça tremer teus vidros, quebrar tuas janelas. Que perturbe teu sono e te faça ir pra rua pra ver o que aconteceu. Você não vai me encontrar lá. Eu não sou o piloto. Não sou o passageiro. Não sou o pedestre. Eu sou o acidente, e eu sou grave.
nossa! Profundo seu texto. Gostei...
ResponderExcluirtem um desafio pra vc no meu blog! passa lá depois...
beijos
AH . OBG LINDA.
ResponderExcluirDESCULPA MAIS SÓ VI SEU COMENTÁRIO HOJE.
BEIJOS.