quinta-feira, 27 de janeiro de 2011


Eu quero mesmo é que tudo exploda. E que seja luminosa a explosão, que ecoe pelos quarteirões e faça tremer teus vidros, quebrar tuas janelas. Que perturbe teu sono e te faça ir pra rua pra ver o que aconteceu. Você não vai me encontrar lá. Eu não sou o piloto. Não sou o passageiro. Não sou o pedestre. Eu sou o acidente, e eu sou grave.

2 comentários:

  1. nossa! Profundo seu texto. Gostei...
    tem um desafio pra vc no meu blog! passa lá depois...
    beijos

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  2. AH . OBG LINDA.
    DESCULPA MAIS SÓ VI SEU COMENTÁRIO HOJE.
    BEIJOS.

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